Pagar todas as contas em dia pode gerar muito mais benefícios do que normalmente se imagina. Este comportamento, além de garantir que o nome não será negativado, ajuda na hora de se buscar crédito ou financiamento, benefícios aos quais se torna mais difícil de ter acesso quando se está com o “nome sujo”.

E justamente para definir o comportamento de cada consumidor e garantir uma análise e concessão de crédito mais qualificada e justa, é que o mercado se utiliza do score, uma pontuação dada para cada consumidor, por empresas gestoras de banco de dados, como a Boa Vista. Para esclarecer melhor o que é o score, a Boa Vista responde às perguntas mais comuns de consumidores:

Afinal, o que é o score?

Score é uma palavra inglesa que no português significa ‘pontuação’. Já o termo ‘score de crédito’ significa a pontuação do consumidor para conseguir crédito na praça, tanto por meio de empréstimo, quanto financiamento e carnê. Em outras palavras, ajuda consumidores e empresas a realizarem negócios de crédito com menor custo, mais segurança e agilidade.

O score é um cálculo que considera, entre outros fatores, o histórico de pagamentos, desde as contas do dia a dia até financiamentos mais longos. Com essa informação, os credores avaliam se, dentro de sua política de crédito – cada empresa estabelece a sua –, o consumidor pode receber prazos e taxas mais adequados ao seu perfil. Sem o score e apenas com as informações das dívidas em atraso, o processo de concessão não é tão seguro e preciso.

Como funciona o score da Boa Vista?

A pontuação do score da Boa Vista varia de 0 a 1000. Quanto mais próxima de 1000, indica que o buscador de crédito no mercado tem mais probabilidade de pagar suas contas em dia.

É considerado score “abaixo da média” uma pontuação entre 0 e 549, ou seja, há uma probabilidade baixa do consumidor conseguir pagar dívidas. Quem tem estes pontos provavelmente está com algum registro de inadimplência, contas atrasadas, protestos e até mesmo ações judiciais.

O score “médio” está entre 550 e 624. Com essa pontuação há probabilidade de obter financiamento, crédito ou cartão de crédito. Mas é importante ficar claro que são as concedentes de crédito que determinam se aceitam ou não a pontuação média.

É considerado “bom” o score entre 625 e 699. Com esta pontuação, o mercado de crédito faz a leitura de que o consumidor é um bom pagador.

Tem score “muito bom” quem tem pontuação entre 700 e 799. O consumidor com um score nessa faixa pode até receber condições de crédito mais competitivas dos bancos, financeiras, instituições de crédito e lojas.

São poucos os brasileiros que têm score excelente – entre 800 e 1000 pontos. Por isso, são considerados clientes muito especiais e as possibilidades de crédito são ilimitadas.

Como consultar seu score?

A consulta é simples, rápida e fácil! Primeiro, o consumidor precisa fazer seu cadastro no portal www.consumidorpositivo.com.br (o site da Boa Vista dedicado ao consumidor), caso ainda não o tenha feito. Neste site o consumidor pode checar, gratuitamente, se está ou não com o “nome sujo” e qual é a sua pontuação de crédito. A imagem abaixo exemplifica o score da Boa Vista.

O que pode aumentar o score?

Pagar as contas em dia, ter contas no próprio nome, manter os dados cadastrais (telefone, endereço, e-mail, etc.) atualizados, não fazer muitos pedidos de crédito em curto período de tempo e negociar dívidas são alguns cuidados que contribuem para o aumento do score. Manter o CPF no Cadastro Positivo, o banco de dados com informações de pagamento, também ajuda a ter um score mais alto, uma vez que registra o histórico de pagamento.

Score pode ajudar a conseguir crédito?

Sim, pode: de acordo com a sua pontuação, as empresas podem oferecer as melhores condições de crédito de acordo com o perfil do consumidor. Dessa forma, é possível garantir juros mais baixos e melhores condições de parcelamento.

E mais, com o score, a empresa credora pode verificar, por exemplo, que, apesar de existir uma dívida em atraso, as demais contas estão todas em dia. Nesse caso, o atraso pode representar uma exceção e não a regra, e mostrar que vale pena dar a esse consumidor crédito, com mais prazo e até mesmo menos juros.