Em compasso de espera

O resultado do setor público consolidado, divulgado pelo Banco Central (BC), apontou déficit primário de R$ 2,3 bilhões em fevereiro. O resultado ficou negativo devido ao mau desempenho do Governo Central, que registrou déficit de R$6,7 bilhões, e também devido às empresas estatais, que apresentaram resultado negativo em R$ 828 milhões. Contribuíram para amenizar as … Continue lendo

O ajuste fiscal no atoleiro

Por Bruna Martins e Flávio Calife, da área de Indicadores e Estudos Econômicos da Boa Vista SCPC. O governo perdeu sua primeira batalha no combate contra o desequilíbrio fiscal. Ao devolver a medida provisória (MP) que onera a folha de pagamentos das empresas, o presidente do Senado reduziu pela metade a arrecadação esperada com essa medida. A decisão da … Continue lendo

Joaquim Levy é empossado e anuncia equipe

Por Flávio Calife e Yan Cattani, da área de Indicadores e Estudos Econômicos da Boa Vista SCPC Ontem, o ministro da Fazenda do segundo mandato de Dilma Rousseff, Joaquim Levy, foi finalmente empossado. O novo ministro trouxe aos espectadores um discurso já esperado, que preza o “reequilíbrio fiscal”, ou seja, retomada de um rigor nas … Continue lendo

Nova equipe econômica discursa sem convencer mercados

Por Paulo Rabello de Castro, da RC Consultores Em sua primeira coletiva, os novos ministros da Fazenda e de Planejamento, Orçamento e Gestão, Joaquim Levy e Nelson Barbosa, respectivamente, retomaram o discurso de austeridade fiscal ao prometerem resultados primários positivos nos próximos anos, de 1,2% do PIB em 2015 e de 2% nos anos seguintes. … Continue lendo

Política fiscal necessita de mais credibilidade

Por Marcel Augusto Caparoz, da RC Consultores Na última sexta feira o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou que cortará inicialmente do orçamento menos de R$ 15 bilhões, prometendo novos cortes ao longo do ano com o objetivo de atingir “a qualquer custo”, a meta de superávit primário de 2,3%. Parte dessa economia será obtida através … Continue lendo

Mantega estimula construção e pede revisão do PIB

Por Paulo Rabello de Castro, da RC Consultores O ministro da Fazenda deu um passo importante no programa de desoneração da folha ao incluir o setor da construção civil. A partir de março, o recolhimento patronal ao INSS incidirá em 2% sobre o faturamento. A Fazenda prevê uma perda tributária de quase R$3 bi. Mas ainda … Continue lendo